Eu sofro pra sorrir

Eu que nunca quis ser quase nada,
tentei ser como eles, e quebrei minha cara.
Agora esses espelhos me refletem mal,
com a cara de um cara que mal tira a barba,
e que quando acorda não escova os dentes.

As vezes eu esqueço a luz ascesa.
As vezes eu lembro de apagar, mas ae já me deu medo.

O mundo não acaba quando eu fecho os olhos.

Os meus olhos me traem, as minhas mãos me condenam.
Meus olhos tão castanhos, ficaram vermelhos.

Passe uma borracha nisso tudo, me deiche escrever tudo de novo.

Eu sei que não entendo seus mistérios,
mas como entender se eu naõ me movo?
Sou eu quem sempre atira aquelas pedras,
sou eu que me jogo pro fundo do poço!
De novo noite clara com a mente escura.
Sou eu quem acredita em minhas mentiras,
ganhando uma derrota que me leva ao precipicio.
Mas eu queria te dizer desde o inicio,
que essas são as lutas que eu enfrento,
que de noite é dificil.
Mas eu venço.