Quem passa por aqui

domingo, 26 de junho de 2011

De dentro que vem o riso que aflora na parte de fora.

Alto-lá com toda essa baixeza que você costuma me tratar.
Sim, eu escorreguei direto para um tropeço em praça pública,
mas isso não faz do meu erro, um evento.
Não espero que você não ria, e nem espere que eu ria enquanto espero por melhoras.

Que horas são agora, além de meia-noite?
Que noite é inteira se eu não vejo passar as horas?
Quem vai além, se vive como um relógio de parede, preso as horas?
Se livre, se vire, se veja, livre seja.

Não dou a mínima para esse esforço que você faz para ser o máximo.
Sim, eu sou um cara estático, fanático, lunático e nada simpático.
Agora quando eu quero abraço, lembro que tenho dois braços e
quando quero rir, me olho no espelho.









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