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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Tinta azul, caneta transparente, papel branco

Paradigmas e enigmas indecifráveis
Trocadilhos com versões incalculáveis

Tem sempre um poste claro
pra minha rua escura.
Escuras mesmo são as noites em claro,
depois da lentidão de dias longos

Prisão interior,
chaves ao alcance das mãos.
Mãos que não pertence a nenhum cidadão.
E quem é cidadão de si
se não conduz as próprias mãos?

Fraqueza nunca foi meu forte
mas como pode ser igual as nossas indiferenças?

Ele não me julga só pelo o que eu fiz,
Mas também pelo o que eu deixo de fazer.

2 comentários:

  1. Orgulho *-* tinha que trabalhar comigo !

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  2. Fraqueza nunca foi meu forte
    mas como pode ser igual as nossas indiferenças?


    "Muito Bom, ta aprendendo" hdiusahduiaa

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